AGENDA DE EVENTOS 2024

 



*CAVALGADA | *QUEIMA DO ALHO

*ENCONTRO DE MULADEIROS | *RODEIO



• DEZEMBRO 2024:



• NOVEMBRO 2024:



• OUTUBRO 2024:
20 - Cavalgada e Queima do Alho - Macedônia/SP
20 - Cavalgada e Queima do Alho - Guaraçaí/SP


• SETEMBRO 2024:
18 a 21 - 4º Encontro Nacional de Muladeiros do Bem - Barretos/SP


• AGOSTO 2024:
03 - Cavalgada e Queima do Alho - Pereira Barretos/SP
08 a 17 - ENAPÊGA - São José do Rio Preto/SP
18 - Queima do Alho - Barretos/SP
15 a 25 - Festa do Peão de Boiadeiro - Barretos/SP
25 - 8ª Festa dos Tropeiros - Penapolis/SP


• JULHO 2024:
06: Cavalgada da Tradição - Andradina/SP


• JUNHO 2024:
02: Cavalgada e Queima do Alho - Valparaíso/SP
15 A 24: Encontro Nacional de Muladeiros - Santa Luzia/MG
23: Cavalgada da Estância - Santa Fé do Sul/SP


• MAIO 2024:
09 a 11: Festa do Peão - Bilac/SP
29 Maio a 02 Junho: Rodeio Show - Valparaíso/SP


• ABRIL 2024:
28: V Cavalgada dos Amigos - Valentim Gentil/SP
10 a 14: Encontro de Comitivas - Goiânia/GO


• MARÇO 2024:
15 a 24 - 48º Festa do Peão - Colorado/PR


• FEVEREIRO 2024:
23 e 24: Rota dos Muladeiros - Itapetininga/SP


• JANEIRO 2024:
23 a 28: 16º Encontro Nacional de Muladeiro - Iporá/GO





WhatsApp: (18) 99681-0490


APENAS PUBLICAMOS OS EVENTOS.


 VOCABULÁRIO DE TROPEIRO




Açoiteira – ponta de rédea com a qual o peão açoita o muar.

Alqueire – medida agrária (24.200 metros quadrados em São Paulo).

Apear – descer do animal.

Arção – peça arqueada do arreio.

Arreio – é como os peões designam, generalizando, o seridote, o lombinho, etc.

Badana ou Baldrana – manta de couro lavrado, que se coloca sobre o arreio, acima do pelego.

Bago – testículo.

Baio – pelagem do cavalo ou burro que se caracteriza pela cor amarela dos pêlos.

Barbela – cordel que prende o chapéu ao queixo.

Barbicacho – embocadura de correia de couro macio, que circunda os dentes incisivos inferiores num espaço chamado barra e a mandíbula dos cavalos e burros.

Berrante – espécie de buzina, feito com um ou mais chifres, acoplados, utilizado para “chamar” a boiada.

Bicheira - ferida dos animais.

Boi – quadrúpede ruminante, dotado de casco bi-partidos.

Braça – Antiga unidade de cumprimento equivalente a 2,2 m, muito utilizada pelos peões.

Bragado – animal com manchas brancas na barriga e nas pernas.

Bridão – embocadura para animais constando de duas peças de ferro articuladas, menos enérgico que freio.

Broca – doença dos cascos.

Bruaca – meia de couro cru, para transporte de utensílios de uma comitiva.

Buçal ou Buça – cabresto rústico e reforçado de couro cru, usado par doma de burros.

Burro – hibrido infértil resultante do acasalamento da égua com jumento.

Cabeçada – peça de couro dos arreios que se passa pela cabeça dos animais, completada pelo freio ou bridão e rédeas.

Cabresto – cabeçada de couro cru em correia ou torcido, ligado por aros metálicos, que se coloca na cabeça do burro ou cavalo, para conduzí-lo ou amarrá-lo.

Canecão – Cincerro maior do peitoral da mula que transporta a carga.

Cargueiro – burro ou mula com cangalha, um par de bruacas e utensílios.

Carona – manta de couro que se coloca sob o arreio.

Carro de boi – veículo de rodas, puxado por juntas de bois, destinado a transportar carga, distinguem-se as rodas, o eixo, a mesa e o cabeçalho.

Coador – saco de pano utilizado para coar café.

Comitiva – grupo de peões de boiadeiro, encarregados de transportar boiadas, é constituída de capataz, ponteiro, meeiros, chaveiros, culatreiro e o cozinheiro.

Couro ou Ligal – peça de couro cru que cobria a cangalha e sua carga.

Coxonilho – manta de tecido de algodão ou estopa guarnecida por retalhos de várias cores, que substitui o pelego.

Domador – peão amansador.

Embornal – saco duplo de pano com alça.

Enervar – esticar o couro com taquara.

Esteio – Escora de madeira.

Forno – construção de barro utilizado para cozer pão, assar carne, etc.

Freio – embocadura metálica recurvada.

Garrote – bovino jovem com idade de sete meses a dois anos.

Garrotilho – doença do burro, cavalo, semelhante a um resfriado.

Guaiaca – cinto largo de couro, dotado de bolsas para guardar dinheiro, relógio e uma espécie de coldre para arma.

Guampa – chifre trabalhado para servir de copo.

Guasca – tira de couro cru.

Guaxo – animal amamentado artificialmente com leite de outro animal que não da mãe.

Guieiro – que liga os bois na condição do carro.

Ilhapa ou Lapa – parte mais grossa do laço, também conhecida por afogador, cuja extremidade prende-se à argola.

Inteiro – burro ou cavalo que não foi castrado.

Jacá – cesto sem tampa, tecido através do cruzamento de tiras duplas de taquara.

Laço – corda trançada normalmente com quatro tentos (tiras de couro) e compreende quatro partes: - argola, ilhapa, corpo de laço e a presilha. Seu comprimento varia entre dez ou doze braças.

Látego – Correia de couro cru, que prende a barrigueira.

Lombilho – arreio próprio para doma.

Loro – correia dupla que sustenta o estribo.

Machinho – é um tufo de pêlos existente na parte posterior dos membros do cavalo, entre a canela e a quartela, cobrindo uma excrescência córnea (esporão).

Madrinha – égua ou mula que serve de guia de uma tropa de muares.

Maneador – correia de couro cru, com quatro centímetros de largura e oito braças de comprimento.

Maneia – correia utilizada para pear cavalos.

Mangueira – curral de gado.

Matungo – cavalo velho, manso.

Mula – fêmea do burro.

Pacuera – barrigada.

Palanque – moirão de madeira fincado no chão ao qual se prende o animal pelo cabresto.

Parelheiro – cavalo de corrida.

Pealar – laçar o animal pelos membros.

Peão – condutor de boiadas, amansador de burros.

Pelego – pele de carneiro curtida que se coloca sobre o arreio.

Pele de rato – pelagem cinzenta dos muares, com a crina, a cauda e as extremidades pretas e uma lista preta sobre a coluna vertebral (lista de burro).

Pisadura – ferimento no lombo dos animais.

Petiço – cavalo pequeno.

Picaço – cavalo preto com a cara (frente aberta) e os pés brancos.

Ponteiro – peão que segue à frente da boiada, tocando o berrante.

Redomão – burro recém domado.

Relho ou reio – chicote de trança comprida que termina em tala.

Retranca – correia de couro que cincunda o traseiro do animal de carga.

Serigote – espécie de lombinho.

Sino – cincerrro.

Sola – couro bem curtido.

Trote – andar saltado do cavalo, no qual os membros se movimentam por bípedes diagonais, havendo um momento de suspensão sem nenhum contato com o solo.

Xucro – animal bravio.

Zaino – pelagem castanha escura mais ou menos tapada dos cavalos.

AGENDA DE EVENTOS 2023


*CAVALGADA | *QUEIMA DO ALHO
*ENCONTRO DE MULADEIROS



DEZEMBRO 2023:


NOVEMBRO 2023:
Dia 05: 18ª Cavalgada - Inúbia Paulista/SP
Dia 12: 2ª Cavalgada Caipira - Assis/SP

OUTUBRO 2023:
Dia 15: 8ª Cavalgada para Jesus - Salmourão/SP
Dia 22: Cavalgada e Queima do Alho - Macedônia/SP
Dia 28/09 a 01/10: Encontro Nacional de Muladeiros - Jundiaí/SP

SETEMBRO 2023:
Dia 06 a 10: 3º Encontro Nacional Muladeiros do Bem - Barretos/SP
Dia 16: Muladeiros da Cuesta - Botucatu/SP
Dia 30: Encontro de Muladeiros - Itu/SP

AGOSTO 2023:
Dia 06: Cavalgada e Queima do Alho - Osvaldo Cruz/SP
Dia 06: Queima do Alho dos Berranteiros - Orindiuva/SP
Dia 20: Queima do Alho de Barretos - Barretos/SP


JULHO 2023:
Dia 01: Cavalgada e Queima do Alho - Andradina/SP
Dia 02: Circuito Queima do Alho - Itapecerica da Serra/SP
Dia 17: Cavalgada dos Tropeiros - Castro/PR
Dia 23: 7ª Festa dos Tropeiros - Penápolis/SP
Dia 23: Queima do Alho - Jacareí/SP
Dia 30: 1ª Queima do Alho - Mariápolis/SP


JUNHO 2023:
Dia 18: Cavalga e Concurso de Berrante - Santa Fé do Sul/SP
Dia 11: Cavalgada - Valparaíso/SP


MARÇO 2023:
23 a 26: 1º Encontro Nacional de Muladeiros - Cabreuva/SP


FEVEREIRO 2023:
10 a 11: 2ª Rota dos Muladeiros - Itapetininga/SP à Sarapuí/SP


JANEIRO 2023:
05 a 14: 17º Cavalgada Eduardinho e Amigos - Valparaíso/SP
24 a 29: 15º Encontro Nacional de Muladeiro - Iporá/GO




Whats: (18) 99681-0490

APENAS PUBLICAMOS OS EVENTOS.

FESTA DO PEÃO DE BARRETOS 2023

 ASSISTA NOSSOS VÍDEOS:


CONCURSO DE BERRANTE FEMININO


CONCURSO DE BERRANTE MASCULINO

COMITIVAS PARTICIPANTE

O QUE É CONCURSO DE BERRANTE

 O concurso de berrante é um evento tradicional em algumas regiões do Brasil, especialmente no contexto da cultura rural. O berrante é um instrumento musical típico do campo, feito de chifre de boi ou de outros materiais, e utilizado para emitir sons que são característicos e audíveis a longas distâncias.

No concurso de berrante, os participantes demonstram suas habilidades e técnicas na execução do instrumento. Os competidores são avaliados pela qualidade do som produzido, pela capacidade de tocar diferentes melodias e pela destreza na utilização do berrante.

O concurso geralmente é acompanhado de outros eventos relacionados à cultura rural, como rodeios, exposições agropecuárias e festas tradicionais. É uma oportunidade para os berranteiros mostrarem seu talento, compartilharem experiências e celebrarem a tradição e a identidade cultural do campo.

Além disso, o concurso de berrante contribui para a preservação dessa manifestação cultural, incentivando a prática e o conhecimento do instrumento, assim como a valorização dos saberes e tradições transmitidos de geração em geração.



COMO SURGIU A QUEIMA DO ALHO

 A Queima do Alho é uma tradição gastronômica brasileira que teve origem no século XIX, nas regiões de São Paulo e Minas Gerais, durante as comitivas de boiadeiros que percorriam longas distâncias levando o gado para ser vendido.

Nessa época, a comida era preparada de maneira simples e prática, geralmente em fogueiras improvisadas com lenha, onde se cozinhavam os alimentos em panelas de ferro. O alho era um ingrediente muito utilizado na alimentação desses boiadeiros, pois além de conferir sabor aos alimentos, também tinha propriedades medicinais que ajudavam a evitar doenças.

Com o tempo, a Queima do Alho passou a ser uma competição culinária entre as comitivas de boiadeiros, onde cada equipe deveria preparar uma refeição completa apenas com os ingredientes e utensílios disponíveis no local. A competição é feita em um ambiente rústico e animado, com muita música sertaneja e danças típicas.

Atualmente, a Queima do Alho é considerada uma das principais manifestações culturais da gastronomia caipira brasileira e é realizada em diversas festas e eventos regionais em várias partes do país. A tradição continua preservada até os dias de hoje, mantendo viva a história e a cultura dos boiadeiros e das comitivas sertanejas.

05 DICAS PARA ANDAR DE MULA

 Andar de mula pode ser uma atividade muito divertida e desafiadora, mas também exige alguns cuidados e precauções. Aqui estão cinco dicas úteis para andar de mula com segurança e aproveitar a experiência:

  1. Esteja confortável e seguro na sela: A escolha da sela é muito importante para garantir o conforto e a segurança durante a jornada. Verifique se a sela está bem ajustada e se você está confortável sentado nela. Além disso, use botas ou sapatos adequados para cavalgadas, com solas aderentes e sem saltos.

  2. Comunique-se com a mula: As mulas são animais inteligentes e sensíveis, por isso é importante se comunicar com elas de forma clara e firme, mas sempre com gentileza. Utilize comandos verbais e toques suaves com as rédeas para guiar a mula e recompense-a quando ela fizer algo certo.

  3. Conheça a personalidade da mula: Cada mula tem uma personalidade única e pode reagir de forma diferente a estímulos externos, por isso é importante conhecê-la antes de iniciar a jornada. Fale com o proprietário ou cuidador da mula para saber mais sobre o temperamento dela e como lidar com situações inesperadas.

  4. Esteja preparado para imprevistos: Andar de mula pode ser imprevisível, por isso é importante estar preparado para qualquer eventualidade. Leve uma mochila com água, alimentos e medicamentos de emergência, como curativos e anti-inflamatórios.

  5. Respeite a mula: Mulas são animais fortes e persistentes, mas também são sensíveis e merecem ser tratadas com respeito e carinho. Não force a mula a fazer algo que ela não queira ou que esteja além de suas habilidades. Lembre-se sempre de agradecê-la pelo passeio e cuidado recebido.




4 DICAS PARA TOCAR BERRANTE:

Tocar berrante é uma arte tradicional que requer habilidade e técnica. Aqui estão quatro dicas para ajudá-lo a tocar berrante de forma mais eficaz:


1) Posicionamento correto do berrante: O berrante deve ser colocado em uma posição confortável e segura entre o braço e o tórax do tocador. É importante manter o berrante firme para evitar que ele se mova durante a execução.


2) Postura adequada: A postura é fundamental para uma boa performance. Fique em pé com as costas retas, os pés bem apoiados no chão e as pernas afastadas na largura dos ombros. Isso ajuda a manter o equilíbrio e a respiração adequada para tocar o berrante.


3) Técnica de sopro: A técnica de sopro é essencial para tocar o berrante. O som deve ser produzido soprando-se de forma firme e constante, com a língua em posição adequada e a pressão de ar controlada. É importante praticar a técnica de sopro regularmente para melhorar a precisão e a qualidade do som.


4) Prática e paciência: Tocar berrante é uma habilidade que exige prática e paciência para ser dominada. É importante praticar regularmente para aprimorar a técnica e aperfeiçoar o som. Além disso, a paciência é fundamental, pois pode levar algum tempo para dominar completamente a arte de tocar berrante.



DICA DE COMO FAZER COCHADO DE READO OU CHICOTE QUE ESTRALA


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Aproveite e deixe seu comentário o que você achou do video?

UM POUCO SOBRE PANTANAL DE 1984 ATÉ HOJE 2022




A comitiva é conduzida pelos próprios peões das fazendas em seus cavalos e todos dividem uma função, tem o ponteiro, que guia a boiada à frente de todos. O meieiro, que fica localizado na metade da boiada para vigiar algum boi fujão, e por fim o culateiro, que controla o final do gado.

CONCURSO DE BERRANTE DA QUEIMA DO ALHO DE BARRETOS 2022


De acordo com o regulamento da disputa, o grupo de jurados vai avaliar a habilidade do berranteiro na execução de 5 toques. 

PARTE NOVELA PANTANAL 1990 VELHO DO RIO E AS PAISAGENS DO PANTANAL, TIBÉRIO E O TADEU


PARTE NOVELA PANTANAL 1990. VELHO DO RIO E AS PAISAGENS DO PANTANAL.
TIBÉRIO E O TADEU.

CAVALGADA DIA DE SÁBADO COM OS AMIGOS


CAVALGADA DIA DE SÁBADO COM OS AMIGOS. COMPANHEIROS ITO, COLE E COSTA BERRANTEIRO. DIA DE SÁBADO É DIA DE ANDAR COM OS MUARES.

03 BANDINHAS DE CHAPÉU DE MARGARIDAS VÁRIOS TAMANHOS


CHAPÉU DE MARGARIDAS INOX. NO CHAPÉU TEM QUE TER UMA BANDINHA DE CHAPÉU LEGAL. 03 BANDINHAS DE CHAPÉU DE MARGARIDAS VÁRIOS TAMANHOS. ADQUIRA A BANDINHA DE CHAPÉU NA STORE BERRANTEIRO.

PASSANDO DE CARRO PELA CAVALGADA CHEIOS DE MUARES


CAVALGADA EDUARDINHO E AMIGOS VIAJANDO NO ESTRADÃO, COSTA BERRANTEIRO PASSANDO DE CARRO PELA CAVALGADA CHEIOS DE MUARES COM DESTINO FINAL A CAVALGADA, CONFIRA.

DICAS E ESTILOS DE GUAIACAS MODELO DE ANTIGAMENTE


COMITIVA DE BIRIGUI/SP RUMO A RIBAS DO RIO PARDO/MS - 530 km


“Entre 1731 e 1953 milhares de brasileiros conduziram milhões de muares
por caminhos que saíam do Sul e chagavam até a região de Sorocaba/SP.
No rastro dessas tropas muitas riquezas foram geradas, cidades foram
fundadas, famílias gaúchas se ligaram a família paulistas e laços de
amizade foram formados.

Os tropeiros são responsáveis por boa parte da formação do nosso país”. Nos dias atuais uma Comitiva sai de Birigui/SP com destino a Ribas do Rio Pardo/MS, são 530 km dormindo ao relento, cozinhando em trempe e enfrentando sol, chuva, frio, poeira e o mais importante manter viva a Tradição dos Tropeiros. A Comitiva Estradão agradece a recepção e que DEUS nos abençoe sempre! *COMISSÁRIO DELCIO TEODORO DA SILVA (DOCA)
COMITIVA DE BIRIGUI/SP RUMO A RIBAS DO RIO PARDO/MS - 530 km.
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